CURSO DE INGLÊS ...

quinta-feira, 27 de outubro de 2011

QUANDO DEVO PARAR DE DIRIGIR ???


Se o seu pai idoso ou outro membro da família é como a maioria das pessoas, a decisão de parar de dirigir é provável que seja dolorosa. Ela levanta uma série de problemas práticos (Como é que eu vou ir ao médico? E sobre minhas saídas semanais para jantar e um filme?).Também representa uma outra perda em um momento da vida já fustigada por grandes perdas -. De independência, de saúde, amigos e entes queridos ao longo da vida. Por razões práticas e emocionais, então, desistir de dirigir é uma transição que todos os envolvidos querem adiar o maior tempo possível. Não é de admirar que os filhos adultos e muitos cônjuges dizem que tirar as chaves do carro está entre as coisas mais difíceis de fazer.


Ainda assim, se você tiver preocupações sobre a capacidade de condução de um membro da família, é vital não ignorá-las. Muitos idosos são capazes de conduzir com segurança bem em seus 80 anos e até início dos 90 anos, mas também é comum para os idosos terem problemas de visão e audição, diminuição dos reflexos, e doenças que podem comprometer sua capacidade de dirigir com segurança.

É muito importante não provocar um membro da família a parar de dirigir até que você esteja convencido de que ele é realmente perigoso ao volante. Os especialistas concordam que a idade por si só não é parâmetro para pobres habilidades de condução. Motoristas mais velhos realmente causam menos acidentes e atropelamentos do que motoristas de qualquer outro grupo etário, e também os idosos são bem mais cautelosos com a segurança ao volante: Eles estão mais propensos do que os outros motoristas a usar cinto de segurança, e menos probabilidade de beber e dirigir. 


Como você pode dizer quando chegou a hora de alguém parar de dirigir? Deixo a seguir algumas diretrizes que irão ajudá-lo a evitar ser alarmista, e ao mesmo tempo, perceber quando é chegada a hora que a condução não é mais uma atividade segura para o seu ente querido.

Condições de Saúde - Deficiências físicas e mentais que acompanham o envelhecimento, da doença de Parkinson até a demência.

Comprometimento Visual - Visão é obviamente um componente chave da capacidade de condução. Na verdade, 90% da informação necessária para dirigir com segurança se relaciona com a capacidade de ver claramente. De fazer a leitura clara do velocímetro, para detectar pedestres ao largo da estrada, boa condução requer uma boa visão. Deterioração da visão é um efeito inevitável do envelhecimento, em pessoas com 75 anos e mais velhos, as taxas de deficiência visual aumentam significativamente. À medida que o olho envelhece, muito menos luz atinge a retina, olhos mais velhos são mais suscetíveis à catarata, glaucoma e outros problemas que prejudicam a visão. 

Deficiência Auditiva - Um terço das pessoas acima de 65 anos têm problemas de audição. Perda de audição pode acontecer de forma gradual, sem perceber, e minar a sua capacidade de ouvir buzinas, pneus cantando, sirenes e outros sons que normalmente colocariam alguém em estado de alerta. 

Medicamentos - Muitas drogas podem comprometer a capacidade de condução por causar sonolência, visão turva, tremores, ou outros efeitos colaterais. Certos medicamentos tomados em combinação também podem interagir e causar sérios problemas. Se um membro da sua família toma um monte de comprimidos diariamente, seria prudente educar-se sobre as drogas e possíveis efeitos colaterais. Mesmo remédios fitoterápicos e os que não necessitam receita podem também afetar a capacidade de condução. 

Bebidas Alcoólicas - Beber e dirigir é sempre uma combinação perigosa;adicione velhice à mistura e você tem um desastre esperando para acontecer. Em pessoas com mais idade, o álcool permanece mais tempo no organismo e diminui a tolerância. Além disso, pessoas idosas são susceptíveis a estarem medicadas,o que pode agravar os efeitos do álcool. Se beber, não dirija ... Se você suspeita que seu familiar é de beber e dirigir, não espere tome uma decisão.


Descubra se ele tem recebido muitas multas de trânsito. Preste atenção se ele está relutante em conduzir à noite, parece tenso ou exausto depois de dirigir, ou queixa-se de se perder.Discretamente check com os seus amigos e vizinhos e pergunte se eles notaram algum problema de dirigir.

Quando você acompanhar o seu familiar em um compromisso ou passeio, encorajá-o a assumir o volante e olhe para esses sinais de problemas de condução:

Será que ele colocou o cinto de segurança?
Será que ele sente-se confortavelmente ao volante, ou ele debruçasse para frente ou mostra sinais de desconforto?
Ele parece tenso e preocupado, ou distrai facilmente?
Ele é atento a semáforos, sinais de trânsito, pedestres e as reações dos outros motoristas?
Será que ele muitas vezes fica muito perto dos outros carros ou deriva em direção à pista contrária ou em outras faixas?
Ele reage lentamente ou confuso em situações inesperadas?
Se você dirigiu com ele algumas vezes e notou problemas, é hora de 
iniciar uma discussão, fale sobre as suas preocupações e que seria hora de parar de dirigir.

Fiquem com Deus, uma ótima semana e um grande abraço, Alex .

quarta-feira, 19 de outubro de 2011

HÁBITOS GOSTOSOS OU CONFORTÁVEIS !!!


Perder peso! Essa é uma batalha que faz parte da vida de muitas pessoas. De modo geral, a receita para vencer essa batalha é simples: dieta moderada e exercícios físicos. Porém, ser simples não é o mesmo que ser fácil. Não é fácil seguir uma dieta moderada e fazer exercícios, pois isso exige de nós uma mudança de hábitos. Hábitos muitas vezes gostosos, como comer ambrosia depois do almoço; e muitas vezes confortáveis, como se jogar no sofá após chegar do trabalho.

E o que isso tem a ver com o congestionamento? Parte da solução para congestionamento também passa pela mudança de hábitos das pessoas que circulam na cidade. Hábitos gostosos e confortáveis, como fazer deslocamentos em um modo de transporte “porta a porta” e a privacidade, entre outros confortos proporcionados pelo carro.

Assim como nos parece mais fácil perder peso tomando uma medicação ao invés de mudar hábitos de alimentação e manter atividade física, também é mais fácil pensar em solucionar os congestionamentos usando apenas obras de engenharia e gestão da capacidade viária. Porém, assim como a medicacão, as obras de engenharia e a gestão da capacidade viária, sozinhas, não resolvem o problema dos congestionamentos. 

É imprescindível que haja também a mudança de hábitos. Essa mudança de hábitos não significa, necessariamente, uma mudança total de estilo de vida. É possível adotar novas maneiras de transitar pela cidade em apenas alguns dias da semana ou em apenas alguns deslocamentos do nosso dia a dia. 

Realmente, deixar de usar o carro pode ser algo inviável para muitos de nós. Porém, novos hábitos como: usar o transporte coletivo uma ou duas vezes por semana, levar o filho à escola a pé às quartas-feiras, ir de bicicleta para o trabalho toda segunda, ir ao mercado do bairro a pé, podem ser, não apenas viáveis, como hábitos muito bem-vindos a nossa rotina. 

A ideia é questionar se precisamos mesmo usar o carro todos os dias e em todos os deslocamentos que realizamos. No início, essa mudança de hábito pode parecer difícil, mas não é tão complicada assim. Pensado bem, caminhar, pedalar, andar até a parada de ônibus e lotação podem ser uma boa atividade física, e, assim, dá até para comer uma ambrosia, desde que não seja todos os dias. 

terça-feira, 11 de outubro de 2011

MEU TEMPO DE CRIANÇA E HOJE !!!


Neste dia das crianças resolvi relembrar um pouco de minha infância, por volta do comecinho dos anos 60 a televisão era um luxo. Muitos dos que tinham um aparelho ainda preto e branco tornavam-se o foco da vizinhança. Era esquisito invadir a intimidade de uma outra família, mas tinha lá seu charme, rude mais tinha...Tudo era novidade, uma festa ver TV em uma sala cheia de vizinhos bicões era quase tão divertido quanto ir ao cinema - ou assim me parecia naquela idade.

Diante da TV, quem ditava as regras era o dono da casa, que poderia ou não aprovar comentários simultâneos  , a movimentação no ambiente, as trocas de canal nos intervalos. Talvez por isso a maioria das pessoas não tenha o costume de ver televisão em grupo ( a não ser em datas especiais, como a Copa ).A chance de seus hábitos televisivos não baterem com os de seus amigos é grande; a TV é um hobby da intimidade por excelência. Ou era.

As redes sociais estão mudando para sempre a experiência de acompanhar um programa. Você está lá, vendo a entrega do Oscar, e não precisa mais esperar até o dia seguinte para comentar que o apresentador é um chato ou que o vestido desta ou daquela atriz está espalhafatoso. O horizonte do espectador se expandiu para além da sala de estar; hoje só assiste TV sozinho quem quer ou quem não tem interesse por Twitter ou Facebook. Seja a novela das oito ou um filme qualquer, todo mundo pode comentar com os amigos, e com o mundo o que está vendo, transformando até aquele programa ruim ou bizarro em uma atração que ultrapassa o seu conteúdo em si. A noticia do Jornal Nacional já não disputa a atenção apenas com outros programas ou com a internet, mas com a gravata do William Bonner e o penteado da Fátima Bernardes, que podem gerar mais comentários do que a crise na Europa ou o retorno da inflação.

A conversa fiada ou fofoca em tempo real é talvez a maior revolução na maneira de ver TV desde que inventaram o controle remoto.Muito mais do que a tela plana, a alta definição ou o serviço de videos sob demanda que está chegando agora no Brasil e permite assistir a filmes e programas ilimitados.

A tecnologia oferece muitas possibilidades, mas o que realmente impacta a experiência de consumir conteúdos é a maneira como nos relacionamos com ela. E esta foi uma das muitas lições que Steve Jobs deixou para esta e futuras gerações.

Fiquem com Deus, e que Nossa Senhora Aparecida nos abençoe hoje e sempre. Uma ótima semana e um grande abraço, Alex.

 

quarta-feira, 5 de outubro de 2011

REGRAS QUE NÃO ESTÃO NA LEI !!!



Educação se traz de berço, é uma afirmação ouvida com frequência. Sim, mas nossa geração é na maioria dos casos somente a segunda ou, quando muito, a terceira geração de condutores e, nestes tempos de motorização acelerada, muitos condutores não tiveram na escola ou na família nenhuma vivência, nenhum aprendizado, nenhuma experiência passada “de pai para filho”. Os CFCs preparam o candidato para que ele tenha sucesso na obtenção da habilitação e preparar o futuro condutor acreditamos todos que a vida se encarregará desta incumbência. Algumas contribuições que nem estão na lei são regras de cortesia importantes, como o andar sempre pela direita. Mesmo como pedestre, vale esta regra que evita aqueles encontrões, esbarrões, com pedestres que não sabem ocupar o lado direito da calçada. O mesmo vale para o corredor do avião, do ônibus, do trem ou mesmo numa escada rolante, onde devemos deixar o lado esquerdo livre, pois há os muito apressados, que nos ultrapassam até na escada rolante. Há ainda a regra de etiqueta, segundo a qual as mulheres devem ser conduzidas pelos homens na parte interna das calçadas, de modo a estarem menos sujeitas a perigo. Descer e abrir a porta para a mulher não foi revogado dentre as regras de cortesia e educação. 


Estacionamento
No local de trabalho, se as vagas do estacionamento não forem previamente definidas , ocupar uma vaga mais distante pode representar um paradoxo, mas esta é uma prática comum entre os executivos japoneses, um povo educado. Imagine-se chegando atrasado, ou com as mãos ocupadas, com chuva, o quanto aquela vaga mais próxima será útil a alguém; é uma questão de educação, de generosidade, e, acredite, as pessoas observam isso. Se ninguém observar, isto nos educará, nos deixará com a consciência em paz. Como normalmente chegamos ao trabalho descansados, ainda não estressados, é útil colocar o veículo de ré, favorecendo a manobra de saída, quando normalmente estaremos mais cansados, com fome, menos atentos. Em muitos casos, as tragédias no trânsito estão mais que anunciadas, basta que olhemos os veículos no estacionamento. 

Buzina
A buzina tem regulamentação legal, servindo única e exclusivamente para, em toque breve, alertar aos desatentos, a fim de evitar acidentes e, fora das cidades, para alertar que pretendemos ultrapassar algum condutor, quando isto for conveniente. Além de ser infração, o uso da buzina fora dessas situações só contribui para elevar o nível de estresse.

São regras básicas de convívio na sociedade do trânsito que exige de nós apenas um pouco de bom senso, de nos colocarmos no lugar do outro e o trata-lo como gostaríamos de ser tratados. Simples ? E então porque complicamos? 
Pensem nisto! Uma ótima semana, fiquem com Deus e um grande abraço, Alex. 

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